Em reportagem do jornal nacional, Bolsonaro foi perguntado sobre o auxílio emergencial e disse que seria bom continuar. Mas que há uma questão econômica que atrapalha a continuidade do benefício, se referindo ao teto de gastos.
Segundo Bolsonaro, o governo não quer furar o teto de gasto. Ainda segundo Bolsonaro, quem está falando em estender o auxílio emergencial são os candidatos à presidência da Câmara e do Senado.
Bolsonaro afirmou ainda, que nenhum outros país da América do Sul, pagou auxílio emergencial para sua população. O Brasil adotou o auxílio emergencial em abril do ano passado para trabalhadores informais. Ou seja, autônomos que perderam a renda com a pandemia.
Inclusão de Auxílio Acidente e Auxílio Suplementar no Cálculo da Aposentadoria
Mas não foi o único na América do Sul
Argentina, Chile, Colômbia e Bolívia também implantaram programas emergenciais de auxílio a população mais vulnerável, em modelos semelhantes ao brasileiro.
Outros veículos de comunicação também repercutiram declarações de Bolsonaro contrário a prorrogação do auxílio emergência. A exemplo disto: O portal “poder 360” publicou matéria em que “Bolsonaro diz que extensão de auxílio emergencial quebraria o Brasil”.
Conforme a publicação: “O presidente Jair Bolsonaro disse que a capacidade de endividamento do Brasil chegou ao limite e que, por isso, a extensão do auxílio emergencial para os mais necessitados durante a pandemia quebraria a economia brasileira.”
Nas palavras do presidente: “Lamento, o pessoal quer que continue, vai quebrar o Brasil. Vem inflação, descontrole da economia, um desastre atrás disso aí e todo mundo vai pagar caríssimo. E temos que trabalhar”, declarou.
Revisão do IRSM – INSS – Material p/ Advogados – Atualizado 2020
Na continuação disse: “Esse problema da covid vai ficar a vida toda. Lamentamos o que acontece em todo o mundo, mortes. Mas vamos ter que aprender a conviver com isso aí”.
Já o JORNAL VALOR ECONÔMICO, publicou matéria com o seguinte título: “Bolsonaro diz que volta de auxílio emergencial causaria ‘desastre’ na economia”.
Na continuação da matéria, o jornal afirma que “O presidente Jair Bolsonaro disse que a retomada do auxílio emergencial seria um “desastre” que poderia “quebrar o Brasil”.
Nas palavras do presidente: “Alguns batem na questão do auxílio emergencial. O nome é emergencial. A nossa capacidade de endividamento chegou ao limite. Ficamos cinco meses com R$ 600 e mais quatro com R$ 300. Lamento, o pessoal quer que continue. Vai quebrar o Brasil. Vem inflação, descontrole da economia, vem um desastre atrás disso e todo mundo vai pagar caríssimo”. alegou.
No mesmo sentido, foi a matéria publicada pelo jornal “A Gazeta” com o título: [Volta de auxílio emergencial “vai quebrar o Brasil”, diz Bolsonaro em “live”].
Igualmente foi o jornal correio brasiliense, que publicou a seguinte matéria. “Bolsonaro: continuidade do auxílio emergencial quebraria o Brasil”.
E, continua. [“Presidente diz que, dependendo do valor de uma prorrogação, categorias como caminhoneiros e agricultores poderiam cruzar os braços, à espera do benefício. “Vai faltar mantimentos. Se faltar, qual é a consequência? Fome e inflação. Caos social”.]
O jornal o globo, também fez matéria a respeito do tema. Auxílio emergencial: Guedes diz que só prorroga benefício com congelamento de verbas para educação e segurança.
Em matéria semelhante, a revista, “ISTO É DINHEIRO”, publicou o seguinte título: “Auxílio emergencial chega ao fim e senadores cobram governo federal”. Cravando na sequência: [Com o fim do programa social auxílio emergencial e sinais de que a pandemia da covid-19 está em uma segunda onda, senadores reagiram ao comentário do presidente da República, Jair Bolsonaro, feito nesta terça-feira (5), de que o Brasil está “quebrado” e, por isso, ele não consegue “fazer nada”.
Nas redes sociais, parlamentares da oposição chegaram a pedir a renúncia do presidente.]
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