Como fazer o Cálculo da correção do PASEP passo a passo

PARA QUEM TRABALHOU ANTES DE 1988: COMO FAZER O CÁLCULO DA CORREÇÃO DO PASEP PASSO A PASSO / MAIS DE 5 MILHÕES DE BRASILEIROS TENHAM DIREITO A UMA BOLADA.

📝 Revisão do PASEP: O Guia Completo para Calcular sua Correção! 💰

Cansado de dúvidas sobre o cálculo do PASEP? Neste vídeo, desvendamos o passo a passo exato para você saber se tem direito a uma correção e qual seria o valor.

Eu vou te mostrar, na prática, como é feito o cálculo da revisão do PASEP de modo correto. Não vamos deixar passar nada!

👉 O que você vai aprender neste vídeo:

ANÁLISE MINUCIOSA: Lançamento e análise de extrato por extrato, para garantir a precisão do seu cálculo.

A METODOLOGIA OFICIAL: Aplicamos os mesmos percentuais da Tabela Oficial do PASEP e a idêntica metodologia de cálculo determinada pelo Tesouro Nacional.

A GRANDE VERIFICAÇÃO: Comparamos o que foi depositado com o que deveria ter sido, verificando se o Banco do Brasil (BB) respeitou a forma de correção conforme a legislação vigente (Dec. 9.978/2019 e LC 8/1970).

SEU DIREITO: Entenda como a falta de correção correta impactou o seu saldo ao longo dos anos.

Se você é servidor público e tem direito ao PASEP, este vídeo é essencial para entender a mecânica da correção e preparar o seu processo de revisão!

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#PASEP #RevisãoPasep #BancoDoBrasil #ServidorPúblico #CálculoJudicial

PARA QUEM TRABALHOU ANTES DE 1988: COMO FAZER O CÁLCULO DA CORREÇÃO DO PASEP PASSO A PASSO

Este artigo tem como objetivo demonstrar o cálculo correto da revisão do PASEP. A metodologia empregada baseia-se na análise minuciosa e individualizada dos extratos, aplicando os percentuais e a sistemática de correção definidos pela Tabela Oficial do PASEP e pelo Tesouro Nacional. Por meio deste rigoroso procedimento, será possível apurar se o Banco do Brasil (BB) efetuou a correção dos valores em estrita conformidade com a legislação aplicável.

VEJA OS DETALHES NO VÍDEI ABAIXO

📌 Planilha Revisional dos Saldos do PASEP 👉 https://vs.jc-calculos.com/

URGENTE! STF forma maioria para derrubar regra que reduz valor da aposentadoria por invalidez.

Sim, esta é uma notícia muito relevante no Direito Previdenciário.

📰 Decisão do STF sobre Aposentadoria por Incapacidade

A maioria formada no Supremo Tribunal Federal (STF) é para declarar a inconstitucionalidade de uma regra da Reforma da Previdência (Emenda Constitucional 103/2019) que reduziu o valor da aposentadoria por incapacidade permanente (antiga aposentadoria por invalidez).

💡 O que a regra atual (pós-Reforma) fazia?

  • Pelas regras de 2019, o valor da aposentadoria por incapacidade permanente, que não fosse decorrente de acidente de trabalho ou doença profissional, passou a ser calculado com base em 60% da média de todas as contribuições do trabalhador, com acréscimos conforme o tempo adicional de contribuição.
  • O pagamento integral (100% da média) ficou restrito apenas aos casos de incapacidade causada por acidente de trabalho.
  • A crítica: Isso gerava uma situação em que, em muitos casos, o trabalhador que ficasse permanentemente incapaz por uma doença comum (como câncer ou doença degenerativa) recebia um valor significativamente menor do que se tivesse se aposentado por idade ou tempo de contribuição (ou até mesmo menor do que recebia no auxílio-doença temporário).

⚖️ O que a maioria do STF está decidindo?

  • A maioria dos ministros está votando para derrubar a regra de cálculo que reduz o valor, entendendo que ela viola os princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana e da proteção social.
  • Se a decisão for confirmada, o benefício para todos os casos de incapacidade permanente (acidentária ou não) deverá ser calculado com base em 100% da média das contribuições, garantindo o valor integral.

⏳ Qual é o status atual do julgamento?

  • O placar está em 5 a 4 a favor da inconstitucionalidade da regra.
  • O julgamento foi suspenso e ainda faltam os votos de dois ministros (Gilmar Mendes e Luiz Fux).

Essa decisão, se confirmada, terá repercussão geral (Tema 1.300), o que significa que o resultado deverá ser aplicado a todos os processos judiciais sobre o tema no país, afetando as aposentadorias por incapacidade permanente concedidas desde a Reforma da Previdência (novembro de 2019).

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DA CONTROVÉRSIA E DA ATIVIDADE PROBATÓRIA — Tema Repetitivo 1300/STJ


Quando aposentados, pensionistas e servidores públicos vão tentar sacar valores antigos do PASEP e encontram um saldo muito menor do que esperavam, nasce uma dúvida comum: onde foi parar o dinheiro?
E, mais importante: quem deve provar o quê no processo?

Para responder a essas perguntas, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) fixou uma tese muito importante no Tema Repetitivo 1300, que agora passa a orientar todos os julgamentos envolvendo suspeitas de saques indevidos ou má gestão das contas individualizadas do PASEP.

Este artigo explica, de forma simples e acessível, o que a Justiça decidiu e como isso impacta os segurados que estão buscando seus direitos.


📌 O que está em jogo?

O caso analisado pela Justiça envolve uma situação comum: o titular da conta do PASEP afirma que não reconhece os saques realizados ao longo dos anos e que o Banco do Brasil, responsável pela operacionalização do fundo, não aplicou corretamente os rendimentos e atualizações.

Diante disso, o juiz precisa descobrir:

  • Houve saque irregular?
  • Quem deve apresentar documentos e provas sobre esses saques?

É aqui que entra a importância do Tema Repetitivo 1300 do STJ.


📚 O que diz o Tema Repetitivo 1300?

O STJ criou regras claras sobre quem deve provar a regularidade ou irregularidade dos saques contestados. Isso evita injustiças e dá mais segurança para quem está buscando seus direitos.

A Corte explicou que a distribuição das provas depende da forma como o saque foi realizado.

Ou seja:
➡️ Nem sempre o consumidor terá o benefício automático da inversão do ônus da prova, como ocorre em outros casos do Código de Defesa do Consumidor.
➡️ Nem sempre o banco terá todas as responsabilidades.
➡️ Cada tipo de saque exige uma regra diferente.


🔍 Tipos de saques e quem deve provar o quê

1️⃣ Saques via crédito em conta corrente ou via Folha de Pagamento (PASEP-FOPAG)

➡️ Quem deve provar? O participante (titular da conta).

Nesses casos, os valores são automaticamente enviados para a conta bancária do servidor ou pagos junto com a remuneração mensal.
Assim, cabe ao titular demonstrar que não recebeu os valores creditados.

📌 Exemplo simples:
Se o dinheiro foi creditado na sua conta corrente, você deve provar que não sacou, não utilizou ou que não reconhece aquele recebimento.

Esse tipo de prova é considerado “fato constitutivo do direito”, segundo o art. 373, I, do Código de Processo Civil.


2️⃣ Saques realizados diretamente na agência do Banco do Brasil

➡️ Quem deve provar? O Banco do Brasil.

Neste cenário, o banco deve comprovar que o saque foi feito de forma regular, pois somente ele possui acesso aos sistemas internos, assinaturas, filmagens, registros e comprovantes de atendimento.

📌 Exemplo simples:
Se alguém aparece no sistema como tendo sacado dinheiro no caixa interno, o banco precisa apresentar:

  • comprovantes do saque,
  • registros internos,
  • documentos assinados,
  • qualquer elemento que comprove que quem sacou era realmente o titular ou alguém autorizado.

Aqui se aplica o art. 373, II, do CPC, porque o banco está alegando um fato que impede o direito do autor, ou seja, “eu paguei, o saque foi regular”.


⚖️ O que o juiz decidiu no processo?

Com base no Tema 1300, o juiz determinou que:

✔️ O processo deve seguir rigorosamente as regras de distribuição de provas fixadas pelo STJ.

Isso significa que cada parte deve apresentar exatamente as provas que lhe competem, de acordo com o tipo de saque contestado.

✔️ As partes têm 15 dias para especificar que provas querem produzir.

Isso evita pedidos genéricos e obriga cada um a justificar a necessidade da prova.

✔️ A autora deve anexar comprovantes da data dos saques.

Isso serve para verificar se o direito não está prescrito — afinal, o prazo para pedir indenização nesses casos é de 10 anos.


✨ Por que essa decisão é importante?

🔹 1. Dá segurança jurídica aos servidores e aposentados

Agora existe um padrão claro para saber quem deve provar o quê, evitando decisões contraditórias e processos injustos.

🔹 2. Facilita o andamento dos processos

Com regras objetivas, o juiz consegue identificar mais rapidamente se houve falha do banco ou não.

🔹 3. Impede que o ônus da prova seja usado de forma indevida

Antes, muitos processos aplicavam automaticamente a inversão do ônus da prova, o que podia gerar distorções. Agora, cada caso será analisado com clareza.

🔹 4. Ajuda vítimas de possíveis saques indevidos

Quem realmente foi lesado passa a ter um caminho mais claro para comprovar seu direito, especialmente nos saques realizados diretamente no banco — onde a prova é responsabilidade da instituição financeira.


🧭 Como isso afeta você?

Este entendimento do STJ interessa especialmente a:

  • Aposentados e pensionistas que não encontram o saldo esperado no PASEP;
  • Servidores públicos que acreditam ter tido rendimentos não aplicados;
  • Trabalhadores que nunca movimentaram a conta e hoje descobrem saldo muito baixo;
  • Pessoas que desejam ingressar com ação judicial para recuperação dos valores.

Se você está avaliando a possibilidade de entrar com uma ação, será necessário entender qual tipo de saque aparece no seu extrato — e isso determinará quem deve apresentar as provas.


💡 Em resumo

Aqui estão os principais pontos para guardar:

✔️ O Tema 1300 do STJ determinou regras objetivas para a distribuição das provas nos casos de saques contestados do PASEP.

✔️ Quando o saque é via crédito em conta ou FOPAG → o titular deve provar que não recebeu.

✔️ Quando o saque é feito na agência → o banco deve provar que o saque foi regular.

✔️ O juiz aplicou essas regras no processo e deu 15 dias para as partes apresentarem suas provas.

✔️ A decisão traz mais clareza, segurança e justiça para quem está buscando recuperar valores do PASEP.


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Se você já teve algum problema com o PASEP ou conhece alguém passando por isso, compartilhe este artigo.
Sua experiência pode ajudar outras pessoas que também estão buscando seus direitos.

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STF julga ações que podem mudar regras importantes da Reforma da Previdência: entenda o que está em jogo


STF vai decidir o futuro da aposentadoria por invalidez: No Supremo Tribunal Federal (STF) encontra-se em julgamento três ações que podem mudar pontos centrais da Reforma da Previdência de 2019. São temas que afetam diretamente aposentados, pensionistas e trabalhadores da iniciativa privada e do serviço público, especialmente aqueles em situação de doença grave ou que trabalham expostos a agentes nocivos.

Vamos explicar este artigo — de forma simples e direta — o que está em discussão e como essas decisões podem impactar a vida de milhões de brasileiros.


1. O que está sendo julgado pelo STF?

O Supremo vai analisar três pontos da Reforma da Previdência (Emenda Constitucional nº 103/2019):

✔️ 1. Cálculo da aposentadoria por incapacidade permanente (antiga aposentadoria por invalidez)

✔️ 2. Mudanças na aposentadoria especial (idade mínima e conversão de tempo)

✔️ 3. Fim da isenção previdenciária para servidores aposentados e pensionistas com doença grave

As ações já contam com votos favoráveis e contrários, e o resultado pode mudar profundamente o sistema previdenciário.


2. Por que o tema é tão importante?

Segundo dados apresentados pela AGU ao Supremo, as regras atuais ajudariam a reduzir um déficit atuarial previsto antes da reforma. Porém, para juristas e entidades de classe, essas mudanças criaram injustiças que afetam sobretudo segurados vulneráveis — como doentes graves, trabalhadores expostos a riscos e aposentados com baixa renda.

Em outras palavras: o STF decidirá entre manter as regras da reforma ou corrigir distorções que prejudicam quem mais precisa.


3. Aposentadoria por incapacidade permanente: o que pode mudar

Hoje, quem se torna permanentemente incapaz após 2019 recebe a aposentadoria calculada assim:

  • 60% da média salarial
  • +2% por ano que exceder 20 anos (homens) ou 15 anos (mulheres)
  • Somente é integral (100%) em casos de acidente de trabalho ou doença ocupacional

Na prática, isso fez com que muitos segurados com doenças graves recebessem menos do que ganhariam se estivessem em auxílio-doença, o que é considerado injusto por especialistas.

O ministro Luís Roberto Barroso já votou pela mudança e foi acompanhado por outros ministros no julgamento anterior. Agora, o processo será reiniciado, mas é provável que a Corte confirme o entendimento de que o redutor é inconstitucional.

Se o STF derrubar o redutor, a aposentadoria por incapacidade poderá voltar a ser integral (100%).


4. Aposentadoria especial: idade mínima e fim da conversão do tempo

A reforma alterou profundamente esse benefício, que é destinado a quem trabalha exposto a agentes nocivos (como ruído, químicos, eletricidade, entre outros).

As principais mudanças foram:

➡️ Criação da idade mínima:

  • 55 anos (atividades de alto risco)
  • 58 anos (risco médio)
  • 60 anos (risco baixo)

➡️ Fim da conversão do tempo especial em comum para períodos trabalhados após 13/11/2019

Isso significa que, se um trabalhador não completar exatamente os 15, 20 ou 25 anos de atividade especial, o tempo simplesmente não vale nada para fins de aposentadoria, como se fosse um trabalho comum — o que especialistas consideram inconstitucional.

O placar atual no STF está empatado:

  • 2 votos para manter a reforma
  • 2 votos para derrubar as mudanças

O voto que faltar poderá definir o futuro de milhões de segurados.


5. Contribuição previdenciária de servidores aposentados com doença grave

Outro tema sensível envolve servidores públicos aposentados e pensionistas com doenças graves. Antes da reforma, esses segurados tinham isenção de contribuição previdenciária acima do teto do INSS.

Com a reforma, o benefício foi reduzido, fazendo com que muitos aposentados em situação frágil voltassem a contribuir.

O argumento da ação é claro:
é injusto exigir contribuição de quem já está doente e vive com renda reduzida em razão da incapacidade.

O relator é o ministro Edson Fachin, que costuma ter entendimento favorável aos segurados.


6. O que esperar do julgamento?

Essas decisões do STF podem:

  • Melhorar o cálculo da aposentadoria por incapacidade
  • Reduzir injustiças na aposentadoria especial
  • Devolver isenções a servidores aposentados doentes
  • Aumentar a proteção previdenciária de milhões de pessoas

Como o impacto é grande — tanto social quanto financeiro — o julgamento é considerado um dos mais importantes desde 2019.


Conclusão: fique atento, pois as decisões podem beneficiar você

As ações tratam de temas que afetam diretamente aposentados, pensionistas e trabalhadores da iniciativa privada e do serviço público. A depender do resultado, pode haver:

  • Readequação de benefícios já concedidos
  • Revisões judiciais
  • Mudança no planejamento previdenciário para quem ainda não se aposentou

Aqui no blog, continuarei acompanhando todos os desdobramentos e trazendo explicações claras e atualizadas para que você saiba exatamente como essas decisões podem impactar sua vida.

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É quase um 14º salário: Isenção do Imposto de Renda – O que muda e como isso afeta aposentados e trabalhadores

Com zero de Imposto de Renda, uma pessoa com salário de R$ 4,8 mil pode fazer uma economia de R$ 4 mil em um ano. É quase um 14º salário. E o mais importante: a compensação não virá de cortes na educação ou na saúde, mas da taxação dos super-ricos, que ganham mais de R$ 1 milhão por ano e hoje não pagam nada ou quase nada de imposto.


Isenção do Imposto de Renda até R$ 5 mil: o que muda para você a partir de 2026

Nos últimos dias, uma mudança histórica chamou a atenção de milhões de brasileiros: a aprovação da nova lei que isenta do Imposto de Renda quem ganha até R$ 5 mil por mês.
Se você é aposentado, pensionista ou trabalhador CLT, essa novidade coloca dinheiro direto no bolso — e promete dar um alívio real nas contas do dia a dia.

Neste artigo, explico o que mudou, quem será beneficiado e como essa isenção impacta sua vida na prática.


📌 O que mudou?

A partir de janeiro de 2026, trabalhadores e aposentados que recebem até R$ 5 mil por mês deixarão de ter qualquer desconto de Imposto de Renda no contracheque ou no benefício.

Isso significa que dezembro de 2025 será o último mês com IR descontado para quem está dentro dessa faixa.

👉 Para quem recebe entre R$ 5 mil e R$ 7.350, o imposto também será reduzido — não é isenção total, mas o valor a pagar ficará menor do que hoje.


💰 Quanto isso representa no seu bolso?

Segundo o governo, uma pessoa que recebe R$ 4.800 por mês pode economizar cerca de R$ 4 mil por ano.

É quase um 14º salário, sem que você precise fazer nada além de seguir sua vida normalmente.


🧮 De onde virá o dinheiro para compensar a isenção?

O governo afirma que o alívio para trabalhadores e aposentados não virá de cortes na saúde, educação ou programas sociais.

A compensação acontecerá através da taxação dos super-ricos, ou seja:

  • pessoas que ganham acima de R$ 1 milhão por ano,
  • que muitas vezes possuem patrimônio no exterior, jatinhos, mansões e pagavam muito pouco imposto.

Esses contribuintes — que representam cerca de 0,1% da população — passarão a contribuir com uma alíquota de 10% sobre a renda.

A lógica é simples:
✔️ quem ganha pouco paga menos;
✔️ quem ganha muito paga mais;
✔️ o sistema fica mais equilibrado.


⚖️ Por que essa mudança é considerada histórica?

O presidente destacou que, em mais de 100 anos da existência do Imposto de Renda no Brasil, a estrutura tributária beneficiou uma pequena elite financeira que pagava proporcionalmente muito menos que trabalhadores e aposentados.

Enquanto isso:

  • quem vive do salário paga até 27,5%,
  • quem vive de renda (juros, lucros, aplicações) pagava apenas 2,5% em média.

A nova lei busca corrigir esse desequilíbrio, colocando mais justiça no sistema e reduzindo desigualdades.


💡 Como isso afeta seu dia a dia?

A partir de janeiro:

  • o que hoje é desconto no contracheque vira dinheiro no seu bolso;
  • você terá mais liberdade para decidir como usar esse valor.

Com a renda maior, será possível:

✔️ quitar dívidas,
✔️ adiantar parcelas,
✔️ aumentar o consumo,
✔️ fazer compras planejadas,
✔️ reforçar a ceia de fim de ano,
✔️ guardar um pouco a mais para emergências.

E tem mais: a Receita Federal estima que esse dinheiro extra na economia vai injetar R$ 28 bilhões só em 2026, gerando mais empregos e movimentando comércio, indústria e serviços.


📊 E para os aposentados?

Para aposentados que ganham até R$ 5 mil, o benefício é direto:

  • não haverá mais desconto de IR no benefício mensal;
  • aumenta o valor líquido recebido;
  • melhora o poder de compra — ponto essencial para quem vive com orçamento apertado.

Além disso, continuam valendo as isenções específicas por doença grave, que podem garantir dispensa total do IR mesmo para quem recebe mais que R$ 5 mil.


🌎 Por que essa mudança importa para o país?

Segundo o governo, o Brasil:

  • voltou ao ranking das 10 maiores economias do mundo,
  • reduziu a fome,
  • registrou a menor inflação acumulada da história recente,
  • tem a menor taxa de desemprego em anos,
  • retomou crescimento em programas sociais e educacionais.

A atualização do IR é apresentada como mais um passo dentro dessa agenda social, buscando reduzir a desigualdade e fortalecer a classe trabalhadora.

Mas o discurso também deixa claro: outras mudanças virão. O objetivo declarado é ampliar justiça tributária e garantir que a riqueza produzida pelo povo seja compartilhada de forma mais equilibrada.


✔️ Conclusão: mais justiça, mais renda e mais oportunidades

A nova isenção do Imposto de Renda representa:

  • mais dinheiro no bolso de aposentados e trabalhadores,
  • um passo importante para corrigir distorções históricas,
  • estímulo à economia,
  • avanço no combate à desigualdade.

Se você ganha até R$ 5 mil, se prepare:
➡️ 2026 começa com dinheiro extra no seu contracheque ou benefício.

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Revisão da Vida Toda: A Decisão do STF que Pode Mudar o Futuro dos Segurados do INSS!

Os Embargos de Declaração na ADI nº 2.111 são um tipo de recurso utilizado para esclarecer pontos de uma decisão judicial que possam estar obscuros, contraditórios, omissos ou até mesmo com erros materiais. No caso específico da ADI nº 2.111, esses embargos foram apresentados para discutir a modulação dos efeitos da decisão, ou seja, definir como e a partir de quando a decisão terá impacto prático, especialmente para os segurados que ajuizaram ações até 21/03/2024. ​

O julgamento desses embargos está pendente devido ao pedido de vista do Ministro Dias Toffoli, o que suspendeu a análise dessa questão crucial para garantir segurança jurídica e evitar decisões contraditórias. ​

📜 Resumo dos principais pontos do documento:

1️⃣ Manutenção da suspensão dos processos sobre o Tema 1.102 ​ Os advogados solicitam que os processos relacionados ao Tema 1.102 permaneçam suspensos até que o julgamento da ADI nº 2.111 seja concluído e o trânsito em julgado ocorra. ​ Isso evita decisões contraditórias e garante segurança jurídica. ​

2️⃣ Impacto da modulação de efeitos na ADI nº 2.111 ​ A modulação dos efeitos da decisão na ADI nº 2.111 é essencial para definir como os processos individuais serão tratados, especialmente para os segurados que ajuizaram ações até 21/03/2024. ​ ⚖️

3️⃣ Risco de insegurança jurídica ​ Permitir o prosseguimento dos processos antes da conclusão da ADI nº 2.111 pode gerar decisões conflitantes, prejudicar segurados e comprometer a confiança no sistema judicial. ​ 🚨

4️⃣ Princípio da segurança jurídica ​ O documento reforça que é necessário preservar a uniformidade e previsibilidade das decisões judiciais, garantindo tratamento igualitário para todos os segurados em situações semelhantes. ​ 🔒

5️⃣ Pedido ao Ministro Relator Os advogados solicitam que o Ministro Alexandre de Moraes decida monocraticamente pela manutenção da suspensão dos processos ou, caso necessário, leve a questão ao Plenário do STF para deliberação colegiada. 🏛️

Esses pontos destacam a importância de aguardar o desfecho da ADI nº 2.111 para evitar prejuízos e garantir a estabilidade jurídica. ​

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INSS Pagará 13º Salário Para 2,3 Milhões de Beneficiários em Novembro: Veja Quem Recebe e o Calendário Completo

O 13º salário é um dos pagamentos mais esperados do ano pelos aposentados, pensionistas e demais segurados do INSS. Em 2025, mais uma boa notícia movimenta a economia: o Instituto Nacional do Seguro Social iniciou no dia 24 de novembro o pagamento da parcela única do 13º, alcançando mais de 2,3 milhões de beneficiários e injetando R$ 2,2 bilhões no mercado brasileiro.

Neste artigo, você vai entender quem tem direito ao 13º, como funciona o calendário de pagamento, como consultar o benefício e quais são os impactos econômicos e sociais dessa liberação.


📌 O que é o 13º salário do INSS?

O 13º salário é uma gratificação anual paga pelo INSS aos seus segurados, como:

  • aposentados;
  • pensionistas;
  • pessoas que recebem auxílio por incapacidade;
  • beneficiários de auxílio-reclusão.

Em 2025, o pagamento está sendo realizado de forma integral e em uma única parcela, entre os dias 24 de novembro e 5 de dezembro, conforme o final do número do benefício.


📌 Tema central: INSS começa a pagar o 13º para 2,3 milhões de segurados

Segundo o documento, o INSS iniciou em 24 de novembro o pagamento do 13º para beneficiários que não receberam antecipação no primeiro semestre.
O valor será depositado junto com o benefício mensal, seguindo dois calendários distintos:

  • para quem recebe até 1 salário mínimo;
  • para quem recebe acima do salário mínimo.

Essa divisão é importante porque facilita a organização dos pagamentos e evita sobrecarga no sistema bancário.


📌 Por que esse pagamento é importante?

A liberação do 13º do INSS tem relevância em três aspectos:

1. Impacto direto na renda dos aposentados e pensionistas

Para muitos beneficiários, o 13º representa:

  • pagamento de contas acumuladas,
  • compra de medicamentos,
  • reforço no orçamento familiar.

2. Fortalecimento da economia

Com R$ 2,2 bilhões em circulação apenas nessa etapa, o benefício:

  • movimenta o comércio,
  • impulsiona serviços,
  • contribui para o crescimento do mercado interno.

3. Auxílio especial às famílias que dependem da renda do beneficiário

Em muitos lares brasileiros, sobretudo os mais humildes, a renda da aposentadoria sustenta toda a família.


#️⃣ Calendário de Pagamento: quem recebe e quando recebe?

A ordem de pagamento depende do último dígito do número do benefício (NB), sem considerar o dígito após o traço.

🟦 ✔ Beneficiários que recebem ATÉ 1 salário mínimo

  • Final 124 de novembro
  • Final 225 de novembro
  • Final 326 de novembro
  • Final 427 de novembro
  • Final 528 de novembro
  • Final 61º de dezembro
  • Final 72 de dezembro
  • Final 83 de dezembro
  • Final 94 de dezembro
  • Final 05 de dezembro

🟩 ✔ Beneficiários que recebem MAIS DE 1 salário mínimo

  • Finais 1 e 61º de dezembro
  • Finais 2 e 72 de dezembro
  • Finais 3 e 83 de dezembro
  • Finais 4 e 94 de dezembro
  • Finais 5 e 05 de dezembro

📌 Quem recebe o 13º em novembro?

Recebem agora:

  • todos os aposentados e pensionistas que não tiveram antecipação no primeiro semestre;
  • segurados de benefícios que geram direito ao abono anual.

Não recebem em novembro:

  • quem já recebeu a antecipação do 13º em maio/junho (antecipação já paga em 2025).

📌 Como consultar se o 13º está disponível?

O extrato já está disponível no aplicativo Meu INSS. Para consultar:

  1. Acesse o app (Android ou iOS).
  2. Entre com CPF e senha gov.br.
  3. Toque em “Extrato de Pagamento”.
  4. Verifique o lançamento referente ao 13º salário.

Também é possível consultar pelo site do Meu INSS ou pelo telefone 135.


📌 O que essa liberação significa para aposentados e trabalhadores?

Além de aliviar o orçamento individual, esse pagamento:

✔ Ajuda na quitação de dívidas

Muitos beneficiários utilizam o 13º para acertar:

  • empréstimos,
  • contas atrasadas,
  • despesas médicas.

✔ Impulsiona o consumo

O comércio tradicionalmente se beneficia desse período, especialmente setores como:

  • supermercados,
  • farmácias,
  • vestuário,
  • serviços.

✔ Garante previsibilidade financeira

Como o pagamento segue calendário padronizado, os segurados podem se organizar com antecedência.


📌 Exemplo prático para facilitar o entendimento

Imagine Dona Helena, aposentada que recebe um salário mínimo e tem número de benefício com final 7.
Ela receberá o benefício mensal + o 13º no dia 2 de dezembro.

Se ela não recebeu antecipação no primeiro semestre, o valor integral cai agora.
Caso tivesse recebido antecipadamente, não teria nenhum valor extra em novembro.


📌 Parcela única

A divulgação do calendário do 13º salário do INSS e o início dos pagamentos são ótimas notícias para milhões de brasileiros que dependem desse reforço anual. A liberação este ano em parcela única traz ainda mais praticidade e previsibilidade para os segurados.

Com mais de 2,3 milhões de pessoas beneficiadas e um impacto financeiro de R$ 2,2 bilhões, o pagamento não apenas melhora a vida de aposentados e pensionistas, como também contribui significativamente para a economia nacional.


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Aposentadoria Rural por Idade: Justiça Reconhece Direito de Trabalhadora e Determina Concessão Imediata do Benefício

A sentença trata de uma ação de concessão de aposentadoria por idade rural movida por XXX contra o INSS. A autora, trabalhadora rural desde 1999, alegou que sua produção agrícola é exclusivamente para subsistência e apresentou documentos e provas testemunhais para comprovar sua atividade rural. ​ O INSS havia negado o benefício alegando falta de comprovação do período mínimo de trabalho rural exigido. ​

O juiz reconheceu que a autora cumpriu os requisitos legais para a concessão do benefício, incluindo a idade mínima de 55 anos e a comprovação de 15 anos de atividade rural. A sentença determinou que o INSS conceda o benefício de aposentadoria rural por idade, no valor de um salário mínimo, em até 30 dias após o trânsito em julgado. ​ Além disso, o INSS foi condenado a pagar os valores retroativos desde o requerimento administrativo, atualizados pelo INPC e, posteriormente, pela Taxa Selic, com juros de mora de 0,5% ao mês.

O INSS também foi condenado ao pagamento de honorários advocatícios de 10% sobre as parcelas vencidas. A sentença está sujeita a reexame necessário caso o valor líquido ultrapasse 1.000 salários mínimos. Após o trânsito em julgado, o INSS deverá manifestar interesse na execução invertida, e as partes serão intimadas para se manifestarem. ​


A aposentadoria rural por idade é um dos temas que mais geram dúvidas entre trabalhadores do campo, especialmente aqueles que atuam em regime de economia familiar ou de subsistência. Uma recente decisão judicial da Vara Única da Comarca de Bonito (PE) é um exemplo importante de como o Poder Judiciário tem garantido esse direito quando a documentação apresentada demonstra o trabalho rural ao longo do tempo.

Neste artigo, você vai entender os principais pontos da decisão, por que ela é importante e o que ela representa para outros trabalhadores rurais que enfrentam dificuldades para ter seu benefício reconhecido pelo INSS.


1. Sobre o que trata o caso?

A autora da ação, xxx, é trabalhadora rural desde 1999. Segundo os documentos apresentados, ela cultiva milho, feijão, batata-doce e macaxeira em um terreno cedido dentro de uma propriedade maior, exercendo atividade exclusivamente para subsistência — ou seja, para consumo próprio, e não para venda.

Mesmo tendo mais de 55 anos (idade mínima para mulheres rurais) e trabalhando no campo por tempo suficiente, ela teve seus pedidos de aposentadoria negados pelo INSS duas vezes, sob o argumento de falta de provas do trabalho rural.

Diante disso, ela buscou a Justiça, apresentando diversos documentos, como:

  • Carteira do Sindicato dos Trabalhadores Rurais;
  • Declarações e registros emitidos ao longo dos anos;
  • Provas de que sempre trabalhou na agricultura familiar.

Após analisar o caso, o juiz julgou procedente o pedido e determinou a concessão da aposentadoria rural por idade.


2. Quais são os requisitos para a aposentadoria rural por idade?

A decisão explica, de forma clara, os dois requisitos principais:

1. Idade mínima:

  • 55 anos para mulheres
  • 60 anos para homens

Ambas as idades já consideradas com a redução prevista para trabalhadores rurais.

2. Comprovação de atividade rural pelo período da carência:

  • A autora precisava mostrar 174 meses (15 anos) de trabalho rural imediatamente antes do requerimento.

Essa comprovação pode ser feita com:

  • documentos (início de prova material);
  • testemunhas que confirmem o trabalho no campo;
  • fichas de sindicato, declarações, notas, contratos de parceria ou arrendamento;
  • qualquer documento que indique o vínculo com o trabalho rural.

O juiz ressaltou que a lei não exige prova para todos os anos, mas apenas documentos que demonstrem parte do período, somados ao depoimento de testemunhas.


3. O que o juiz decidiu?

Depois de analisar toda a documentação, o magistrado concluiu que:

A autora comprovou que sempre trabalhou na agricultura de forma individual e em regime de subsistência.

Com isso, o juiz:

🟩 Concedeu a aposentadoria rural por idade

determinando que o INSS implemente o benefício no valor de um salário mínimo, no prazo de 30 dias após o trânsito em julgado.

🟩 Determinou o pagamento dos valores atrasados

desde o primeiro requerimento administrativo, corrigidos pelo INPC até 2021 e, depois disso, pela taxa Selic, conforme a Emenda Constitucional 113/2021.

🟩 Fixou honorários advocatícios ao advogado da autora

no percentual de 10% sobre as parcelas vencidas.


4. Por que essa decisão é importante?

Esta sentença traz uma série de lições relevantes para trabalhadores rurais e segurados especiais:


4.1. Reconhece a realidade do trabalho rural no Brasil

Muitos trabalhadores do campo exercem atividades de subsistência, sem comercialização formal dos produtos. Por isso, nem sempre possuem notas fiscais ou documentos comerciais.

A decisão reconhece que é possível comprovar a atividade rural mesmo sem vendas, desde que exista início de prova material.


4.2. Fortalece o entendimento de que o rol de documentos é exemplificativo

O juiz cita decisões do TRF-5 e do STJ para reforçar que a lista do artigo 106 da Lei nº 8.213/91 não é fechada.
Ou seja, qualquer documento idôneo pode servir como prova.

Isso facilita a vida de trabalhadores rurais que muitas vezes não possuem registro formal de tudo o que produzem.


4.3. Valida documentos emitidos por sindicatos rurais

A carteira do Sindicato dos Trabalhadores Rurais foi um ponto crucial para comprovação da atividade.
O juiz entendeu que esse tipo de documento é válido como início de prova material.


4.4. Reforça o direito ao pagamento retroativo

Mesmo que o INSS tenha negado o benefício administrativamente, o segurado não perde o direito aos valores desde o pedido inicial, respeitando a prescrição de 5 anos.


4.5. Mostra a importância de ingressar com ação quando o INSS nega o benefício injustamente

O caso demonstra que muitas negativas são revertidas na Justiça, especialmente quando há documentação mínima e coerente com a realidade do trabalho rural.


5. A decisão tem impacto para outros trabalhadores rurais?

Sim — e muito.

O entendimento aplicado neste caso reflete a jurisprudência predominante nos tribunais, especialmente quando se trata de:

  • agricultura de subsistência;
  • segurados especiais;
  • trabalhadores sem carteira assinada;
  • dificuldades para reunir documentos ao longo dos anos.

Se o trabalhador vive da terra e consegue demonstrar isso com documentos e testemunhas, o direito à aposentadoria rural por idade deve ser reconhecido.


6. Exemplos práticos para entender melhor

📌 Exemplo 1 — Produtor de subsistência sem notas fiscais

Se uma agricultora cultiva mandioca e milho apenas para consumo familiar, e possui ficha sindical, declarações ou registros locais, ela pode comprovar sua condição de segurada especial — exatamente como no caso julgado.


📌 Exemplo 2 — Erros no preenchimento do requerimento

No caso analisado, o primeiro pedido administrativo foi negado porque informações incorretas foram preenchidas no formulário, informando comercialização que não existia.

A Justiça reconheceu que equívocos formais não anulam o trabalho real desempenhado.


📌 Exemplo 3 — Prova testemunhal reforça documentos

Mesmo que a prova material não cubra todos os anos, depoimentos de vizinhos ou colegas de trabalho podem complementar os documentos existentes.


7. Conclusão: o que aprendemos com essa decisão?

A sentença analisada deixa claro que:

✔ A aposentadoria rural por idade é um direito garantido pela Constituição e pela Lei 8.213/91.
✔ O segurado especial não precisa comprovar cada ano de atividade com documentos; basta um início de prova material.
✔ Decisões do INSS podem ser revertidas quando a prova é suficiente.
✔ Documentos emitidos por sindicatos rurais possuem grande valor jurídico.
✔ O trabalhador rural tem direito a receber atrasados desde o pedido administrativo.

A decisão é um importante precedente e representa esperança para inúmeros agricultores que, mesmo trabalhando por anos no campo, enfrentam dificuldades para ter seu direito reconhecido.


Chamada para ação

Você é trabalhador ou trabalhadora rural e teve seu pedido de aposentadoria negado?
Ou conhece alguém que está na mesma situação?

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PRESIDENTE DA CPMI DO INSS QUER SUSPENSÃO DE EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS POR 6 MESES

O presidente da CPMI, senador Carlos Viana, pediu a SUSPENSÃO POR SEIS MESES DA COBRANÇA DO CONSIGNADO, afirmando que mais de 1,6 milhão de aposentados pagam empréstimos não autorizados.

O presidente da CPMI do INSS, senador Carlos Viana do Podemos de Minas Gerais, defendeu a SUSPENSÃO POR SEIS MESES DA COBRANÇA DO CONSIGNADO DE APOSENTADOS E PENSIONISTAS. Ele vai encaminhar ao Banco Central, a Polícia Federal, Ministério Público Federal e ao INSS, todas as informações de irregularidades já descobertas pela comissão. Ao citar que 1,6 milhão de aposentados têm descontos indevidos de consignados, o presidente da CPMI declarou que a suspensão do pagamento é uma forma de proteger a renda dos beneficiários.

Quem quiser fazer um novo consignado continuará podendo fazê-lo normalmente. A pausa valeria apenas para os contratos já ativos, muitos deles, talvez a maioria com indícios de irregularidades.

O vice-presidente do colegiado, deputado Duarte Júnior, do PSB do Maranhão, destacou a importância da suspensão das cobranças de consignados não autorizados.

Podemos ingressar com uma DPF, uma ADI, que são mecanismos constitucionais fundamentais para proteger o cidadão alegando a inconstitucionalidade dessas práticas.

Recentemente, o Senado aprovou o projeto que impede qualquer tipo de desconto associativo nos benefícios de aposentados e pensionistas.

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